EU VOU PRO BAILE, EU VOU PRO BAILE, DE DE SAINHA ♫ Solta o som!
Ah, estou de férias! Aleluia, irmãos! Agora, nesse meu querido blog, irei contar com detalhes o que ocorreu hoje, na festa de despedida da escola. Vocês irão ler coisas ruins, eu vou xingar geral, vou falar mal daquele povinho nojento que só sabe escutar funk e brincadeira, vou não, gosto da maioria do povo que estava lá e às vezes escuto funk #prontofalei. Mas aviso, menores de dezoito anos, não leiam isso. Valeu.
Ok, ok. Vamos lá.
Cheguei na escola, encontrei meus amiguinhos de classe e subi pra aula de português. E olhem só, hoje era dia de apresentar o tal trabalho em que eu virei um homem corinthiano. Mais de três classes viram e riram da minha performance FODÁSTICA, tá nem foi, mas acho que gostaram e confesso que às vezes tenho vontade de ser atriz. Mãe, se você estiver lendo isso eu estou brincando, ok? Não tenho vontade, não.
Depois que todos assistiram eu e meu grupinho estávamos com uma dúvida: Fazer ou não a festinha junto com a oitava série? Uau, hen. A dúvida do século. Depois de muito pensar eu resolvi fazer e as outras meninas também. Descemos as escadas e fomos até a sala pra fazer a decoração do ANO, meu amor. Pegamos aquele globo que fica piscando com várias cores e ligamos na tomada. O negócio ficou show, hen. A iluminação dele não chegava nem na pessoa do lado, mas tudo bem, pelo menos tentamos. Fechamos as cortinas e quase morremos sufocados com o calor daquele lugar, pois nele havia o tal do ventilador que não ventila nada. Depois de muito trabalho pesado resolvemos descansar e fomos chamados para a hora da comida. CORRÃO. ATAQUEMMMMMMM! Fui correndo para a outra sala, peguei meu prato e roubei o máximo de salgadinhos que pude, escola pública é assim, ou você faz ou você não come! Há, brincadeira, não fiz isso, comi poucos salgadinhos e consegui pegar minha bolacha trakinas de morango de volta, resgatei ela do inferno estomacal de outras pessoas, pois se ela ficasse lá iria sumir, pobrezinha. Uns 500 salgadinhos sumiram em menos de vinte minutos, isso que não tinha nem cem pessoas naquilo. Pensem bem antes de darem uma festa e calculem direito quantas pessoas mortas de fome vocês irão chamar. Grata.
Voltamos para a sala do som e começou a chegar mais gente. Adivinhem quando as pessoas chegaram, adivinhem! Na hora do funk, claro. Começou a rolar o funk e do nada eu vi um monte de gente ao meu redor dançando. Foi chegando mais gente, foi dançando mais ainda, não sabia aonde eu estava, fui ficando perdida no meio de tantas Geisys da vida. Mas, quando olhei pro lado encontrei minhas amiguinhas. No início da festa ficamos um pouco tímidas com as pessoas dançando a dança do "Meteu em mim" (acabei de inventar o nome, hihi). Apesar de sentir um pouco de vergonha alheia de alguns, senti inveja também, como faz pra fazer a dança do meteu em mim tão rápido? Era bunda pra cá, bunda pra lá, queria ter essa habilidjadje, juro, juro! Sem ironia. Gostei de ver alguns dançando. A dança foi ganhando espaço e foi se espalhando pelo ambiente! A lordose foi ficando mais visível, principalmente pros meninos, e eu continuei meio que tímida no meu canto com a dancinha de balançar a cabeça e mexer um pouco os pés, mais conhecida como a dança dos nerds. Depois aquela roda se abriu e um por um foi dançando no meio, até que, aquele seu querido amigo que gosta de te salvar de situações constrangedoras, começa a gritar seu nome e todo mundo vai na onda dele. O que eu fiz? Tive que dançar até o chão com todo mundo gritando. Que vergonha, Deus. Não quero me lembrar, ah, já lembrei, ferrou. Vou tentar deletar essa situação da minha mente. Depois que fiz isso alguns vieram em mim e falaram: " NUSSSSSS FABIELLE COM ASSM VC DANÇANU FUNK" Poxa, vocês não queriam isso? Parabéns, criaram um monstro.
O funk continuou comendo solto e algumas meninas tentaram me soltar, dancei com elas novamente *tentando não lembrar* até o chão de novo *apaga da memória* e mais pessoas falaram : "NUSSSSSS FABIELLE COM ASSM DANÇANU FUNK". Porra, meu, não queriam que eu parasse de ser envergonhada? Conseguirem mais ou menos, mas aí ficar falando toda hora? Não dá né, assim a timidez volta. Então eu fui dançando, descansando, olhando o som, tirando fotos, dançando novamente, mas não tinha jeito, sempre que eu dançava alguém soltava um comentário " NUSSSSS FABIELLE..." Er, tá, eu devia parecer uma lombriga louca com anorexia dançando, mas chega, né? Quando eu parava um pouco de dançar via novamente a dança do meteu, azaração rolando solta e pessoas em cima da mesa tentando ficar peladas, mas acho que o bom senso ainda existia nelas então paravam de arrancar a roupa, mas foi bem legal, principalmente quando os meninos dançavam, me senti em uma boate gay.
O funk ia e voltava e o psy chegava. Dançar psy? Não é comigo, meu amigo. Alguns sabiam dançar muito bem, eu tentei fazer umas coisas loucas como o passo da pipa, mas não consegui, fail total. Espero que ninguém tenha visto, tá, alguém viu. O pagode também esteve presente! LERERERE LÁ EM CASA, LERERERE NA CAMA, LERERERE TIRANDO A ROUPA TODA. Dei uma de globeleza e me joguei e não. Sambar não sei, mas tentei. Foi bem crazy e fail, mas foi uma experiência boa, até. Funk voltava, rodinhas de psy se abriam até que a diretora chegou e acabou com a nossa festinha. Todos saíram da sala e começaram a chorar, último ano, né. Eu não chorei, desculpa, mas que deu vontade, ah... Isso deu. Depois a maioria tirou foto e foi embora, então foi aí que eu comecei a refletir sobre o drama da minha vida. Tá afim de ler mais frustrações e coisas deprimentes sobre mim? Pega um banquinho e senta, se não está vaza. Curta e grossa, desculpa.²
Pensei como será minha vida ano que vem. O que eu irei fazer? O que eu quero fazer? Não sei. O terceito ano foi muito legal, vou sentir falta dele. Não aproveitei nada esse ano... Sou uma pessoa tímida, fechada, que gosta de estudar (às vezes) e que tem pais conservadores demais, que não me deixam fazer praticamente nada, nem ir pra baladinhas com meus colegas, acho que é por isso que não tenho muitos amigos. Minha vida não é agitada, na escola não era, imagine sem a escola. Férias = tempo em que eu gasto com nada. Os dias irão passar e eu sei que vou perder contato com todos. Mas essa é a vida, fazer o que? Chorar? Talvez. Entrar na faculdade e se enturmar novamente? Sim, se eu conseguir. Ver a adolescência passar? Sim. Deixo aqui um post de alegria e de tristeza.
TERCEIRO!TERCEIRO!TERCEIROOOOOOOOOOOOOOO OoOOoOoO!
Amo! Foi a melhor festa de todas, certeza. E, apesar de ter escrito besteiras no meu blog, levem na esportiva. Gosto muito de vocês.
Será que alguém do terceiro ano vai ler isso aqui? kk Acho que não.
p.s: Hoje eu conheci um baile funk.
Tenham uma boa tarde. Tchau.
Ah, estou de férias! Aleluia, irmãos! Agora, nesse meu querido blog, irei contar com detalhes o que ocorreu hoje, na festa de despedida da escola. Vocês irão ler coisas ruins, eu vou xingar geral, vou falar mal daquele povinho nojento que só sabe escutar funk e brincadeira, vou não, gosto da maioria do povo que estava lá e às vezes escuto funk #prontofalei. Mas aviso, menores de dezoito anos, não leiam isso. Valeu.
Ok, ok. Vamos lá.
Cheguei na escola, encontrei meus amiguinhos de classe e subi pra aula de português. E olhem só, hoje era dia de apresentar o tal trabalho em que eu virei um homem corinthiano. Mais de três classes viram e riram da minha performance FODÁSTICA, tá nem foi, mas acho que gostaram e confesso que às vezes tenho vontade de ser atriz. Mãe, se você estiver lendo isso eu estou brincando, ok? Não tenho vontade, não.
Depois que todos assistiram eu e meu grupinho estávamos com uma dúvida: Fazer ou não a festinha junto com a oitava série? Uau, hen. A dúvida do século. Depois de muito pensar eu resolvi fazer e as outras meninas também. Descemos as escadas e fomos até a sala pra fazer a decoração do ANO, meu amor. Pegamos aquele globo que fica piscando com várias cores e ligamos na tomada. O negócio ficou show, hen. A iluminação dele não chegava nem na pessoa do lado, mas tudo bem, pelo menos tentamos. Fechamos as cortinas e quase morremos sufocados com o calor daquele lugar, pois nele havia o tal do ventilador que não ventila nada. Depois de muito trabalho pesado resolvemos descansar e fomos chamados para a hora da comida. CORRÃO. ATAQUEMMMMMMM! Fui correndo para a outra sala, peguei meu prato e roubei o máximo de salgadinhos que pude, escola pública é assim, ou você faz ou você não come! Há, brincadeira, não fiz isso, comi poucos salgadinhos e consegui pegar minha bolacha trakinas de morango de volta, resgatei ela do inferno estomacal de outras pessoas, pois se ela ficasse lá iria sumir, pobrezinha. Uns 500 salgadinhos sumiram em menos de vinte minutos, isso que não tinha nem cem pessoas naquilo. Pensem bem antes de darem uma festa e calculem direito quantas pessoas mortas de fome vocês irão chamar. Grata.
Voltamos para a sala do som e começou a chegar mais gente. Adivinhem quando as pessoas chegaram, adivinhem! Na hora do funk, claro. Começou a rolar o funk e do nada eu vi um monte de gente ao meu redor dançando. Foi chegando mais gente, foi dançando mais ainda, não sabia aonde eu estava, fui ficando perdida no meio de tantas Geisys da vida. Mas, quando olhei pro lado encontrei minhas amiguinhas. No início da festa ficamos um pouco tímidas com as pessoas dançando a dança do "Meteu em mim" (acabei de inventar o nome, hihi). Apesar de sentir um pouco de vergonha alheia de alguns, senti inveja também, como faz pra fazer a dança do meteu em mim tão rápido? Era bunda pra cá, bunda pra lá, queria ter essa habilidjadje, juro, juro! Sem ironia. Gostei de ver alguns dançando. A dança foi ganhando espaço e foi se espalhando pelo ambiente! A lordose foi ficando mais visível, principalmente pros meninos, e eu continuei meio que tímida no meu canto com a dancinha de balançar a cabeça e mexer um pouco os pés, mais conhecida como a dança dos nerds. Depois aquela roda se abriu e um por um foi dançando no meio, até que, aquele seu querido amigo que gosta de te salvar de situações constrangedoras, começa a gritar seu nome e todo mundo vai na onda dele. O que eu fiz? Tive que dançar até o chão com todo mundo gritando. Que vergonha, Deus. Não quero me lembrar, ah, já lembrei, ferrou. Vou tentar deletar essa situação da minha mente. Depois que fiz isso alguns vieram em mim e falaram: " NUSSSSSS FABIELLE COM ASSM VC DANÇANU FUNK" Poxa, vocês não queriam isso? Parabéns, criaram um monstro.
O funk continuou comendo solto e algumas meninas tentaram me soltar, dancei com elas novamente *tentando não lembrar* até o chão de novo *apaga da memória* e mais pessoas falaram : "NUSSSSSS FABIELLE COM ASSM DANÇANU FUNK". Porra, meu, não queriam que eu parasse de ser envergonhada? Conseguirem mais ou menos, mas aí ficar falando toda hora? Não dá né, assim a timidez volta. Então eu fui dançando, descansando, olhando o som, tirando fotos, dançando novamente, mas não tinha jeito, sempre que eu dançava alguém soltava um comentário " NUSSSSS FABIELLE..." Er, tá, eu devia parecer uma lombriga louca com anorexia dançando, mas chega, né? Quando eu parava um pouco de dançar via novamente a dança do meteu, azaração rolando solta e pessoas em cima da mesa tentando ficar peladas, mas acho que o bom senso ainda existia nelas então paravam de arrancar a roupa, mas foi bem legal, principalmente quando os meninos dançavam, me senti em uma boate gay.
O funk ia e voltava e o psy chegava. Dançar psy? Não é comigo, meu amigo. Alguns sabiam dançar muito bem, eu tentei fazer umas coisas loucas como o passo da pipa, mas não consegui, fail total. Espero que ninguém tenha visto, tá, alguém viu. O pagode também esteve presente! LERERERE LÁ EM CASA, LERERERE NA CAMA, LERERERE TIRANDO A ROUPA TODA. Dei uma de globeleza e me joguei e não. Sambar não sei, mas tentei. Foi bem crazy e fail, mas foi uma experiência boa, até. Funk voltava, rodinhas de psy se abriam até que a diretora chegou e acabou com a nossa festinha. Todos saíram da sala e começaram a chorar, último ano, né. Eu não chorei, desculpa, mas que deu vontade, ah... Isso deu. Depois a maioria tirou foto e foi embora, então foi aí que eu comecei a refletir sobre o drama da minha vida. Tá afim de ler mais frustrações e coisas deprimentes sobre mim? Pega um banquinho e senta, se não está vaza. Curta e grossa, desculpa.²
Pensei como será minha vida ano que vem. O que eu irei fazer? O que eu quero fazer? Não sei. O terceito ano foi muito legal, vou sentir falta dele. Não aproveitei nada esse ano... Sou uma pessoa tímida, fechada, que gosta de estudar (às vezes) e que tem pais conservadores demais, que não me deixam fazer praticamente nada, nem ir pra baladinhas com meus colegas, acho que é por isso que não tenho muitos amigos. Minha vida não é agitada, na escola não era, imagine sem a escola. Férias = tempo em que eu gasto com nada. Os dias irão passar e eu sei que vou perder contato com todos. Mas essa é a vida, fazer o que? Chorar? Talvez. Entrar na faculdade e se enturmar novamente? Sim, se eu conseguir. Ver a adolescência passar? Sim. Deixo aqui um post de alegria e de tristeza.
TERCEIRO!TERCEIRO!TERCEIROOOOOOOOOOOOOOO OoOOoOoO!
Amo! Foi a melhor festa de todas, certeza. E, apesar de ter escrito besteiras no meu blog, levem na esportiva. Gosto muito de vocês.
Será que alguém do terceiro ano vai ler isso aqui? kk Acho que não.
p.s: Hoje eu conheci um baile funk.
Tenham uma boa tarde. Tchau.