Baile funk: Último dia de aula.

EU VOU PRO BAILE, EU VOU PRO BAILE, DE DE SAINHA ♫ Solta o som!

Ah, estou de férias! Aleluia, irmãos! Agora, nesse meu querido blog, irei contar com detalhes o que ocorreu hoje, na festa de despedida da escola. Vocês irão ler coisas ruins, eu vou xingar geral, vou falar mal daquele povinho nojento que só sabe escutar funk e brincadeira, vou não, gosto da maioria do povo que estava lá e às vezes escuto funk #prontofalei. Mas aviso, menores de dezoito anos, não leiam isso. Valeu.


Ok, ok. Vamos lá.

Cheguei na escola, encontrei meus amiguinhos de classe e subi pra aula de português. E olhem só, hoje era dia de apresentar o tal trabalho em que eu virei um homem corinthiano. Mais de três classes viram e riram da minha performance FODÁSTICA, tá nem foi, mas acho que gostaram e confesso que às vezes tenho vontade de ser atriz. Mãe, se você estiver lendo isso eu estou brincando, ok? Não tenho vontade, não.
Depois que todos assistiram eu e meu grupinho estávamos com uma dúvida: Fazer ou não a festinha junto com a oitava série? Uau, hen. A dúvida do século. Depois de muito pensar eu resolvi fazer e as outras meninas também. Descemos as escadas e fomos até a sala pra fazer a decoração do ANO, meu amor. Pegamos aquele globo que fica piscando com várias cores e ligamos na tomada. O negócio ficou show, hen. A iluminação dele não chegava nem na pessoa do lado, mas tudo bem, pelo menos tentamos. Fechamos as cortinas e quase morremos sufocados com o calor daquele lugar, pois nele havia o tal do ventilador que não ventila nada. Depois de muito trabalho pesado resolvemos descansar e fomos chamados para a hora da comida. CORRÃO. ATAQUEMMMMMMM! Fui correndo para a outra sala, peguei meu prato e roubei o máximo de salgadinhos que pude, escola pública é assim, ou você faz ou você não come! Há, brincadeira, não fiz isso, comi poucos salgadinhos e consegui pegar minha bolacha trakinas de morango de volta, resgatei ela do inferno estomacal de outras pessoas, pois se ela ficasse lá iria sumir, pobrezinha. Uns 500 salgadinhos sumiram em menos de vinte minutos, isso que não tinha nem cem pessoas naquilo. Pensem bem antes de darem uma festa e calculem direito quantas pessoas mortas de fome vocês irão chamar. Grata.
Voltamos para a sala do som e começou a chegar mais gente. Adivinhem quando as pessoas chegaram, adivinhem! Na hora do funk, claro. Começou a rolar o funk e do nada eu vi um monte de gente ao meu redor dançando. Foi chegando mais gente, foi dançando mais ainda, não sabia aonde eu estava, fui ficando perdida no meio de tantas Geisys da vida. Mas, quando olhei pro lado encontrei minhas amiguinhas. No início da festa ficamos um pouco tímidas com as pessoas dançando a dança do "Meteu em mim" (acabei de inventar o nome, hihi). Apesar de sentir um pouco de vergonha alheia de alguns, senti inveja também, como faz pra fazer a dança do meteu em mim tão rápido? Era bunda pra cá, bunda pra lá, queria ter essa habilidjadje, juro, juro! Sem ironia. Gostei de ver alguns dançando. A dança foi ganhando espaço e foi se espalhando pelo ambiente! A lordose foi ficando mais visível, principalmente pros meninos, e eu continuei meio que tímida no meu canto com a dancinha de balançar a cabeça e mexer um pouco os pés, mais conhecida como a dança dos nerds. Depois aquela roda se abriu e um por um foi dançando no meio, até que, aquele seu querido amigo que gosta de te salvar de situações constrangedoras, começa a gritar seu nome e todo mundo vai na onda dele. O que eu fiz? Tive que dançar até o chão com todo mundo gritando. Que vergonha, Deus. Não quero me lembrar, ah, já lembrei, ferrou. Vou tentar deletar essa situação da minha mente. Depois que fiz isso alguns vieram em mim e falaram: " NUSSSSSS FABIELLE COM ASSM VC DANÇANU FUNK" Poxa, vocês não queriam isso? Parabéns, criaram um monstro.
O funk continuou comendo solto e algumas meninas tentaram me soltar, dancei com elas novamente *tentando não lembrar* até o chão de novo *apaga da memória* e mais pessoas falaram : "NUSSSSSS FABIELLE COM ASSM DANÇANU FUNK". Porra, meu, não queriam que eu parasse de ser envergonhada? Conseguirem mais ou menos, mas aí ficar falando toda hora? Não dá né, assim a timidez volta. Então eu fui dançando, descansando, olhando o som, tirando fotos, dançando novamente, mas não tinha jeito, sempre que eu dançava alguém soltava um comentário " NUSSSSS FABIELLE..." Er, tá, eu devia parecer uma lombriga louca com anorexia dançando, mas chega, né? Quando eu parava um pouco de dançar via novamente a dança do meteu, azaração rolando solta e pessoas em cima da mesa tentando ficar peladas, mas acho que o bom senso ainda existia nelas então paravam de arrancar a roupa, mas foi bem legal, principalmente quando os meninos dançavam, me senti em uma boate gay.
O funk ia e voltava e o psy chegava. Dançar psy? Não é comigo, meu amigo. Alguns sabiam dançar muito bem, eu tentei fazer umas coisas loucas como o passo da pipa, mas não consegui, fail total. Espero que ninguém tenha visto, tá, alguém viu. O pagode também esteve presente! LERERERE LÁ EM CASA, LERERERE NA CAMA, LERERERE TIRANDO A ROUPA TODA. Dei uma de globeleza e me joguei e não. Sambar não sei, mas tentei. Foi bem crazy e fail, mas foi uma experiência boa, até. Funk voltava, rodinhas de psy se abriam até que a diretora chegou e acabou com a nossa festinha. Todos saíram da sala e começaram a chorar, último ano, né. Eu não chorei, desculpa, mas que deu vontade, ah... Isso deu. Depois a maioria tirou foto e foi embora, então foi aí que eu comecei a refletir sobre o drama da minha vida. Tá afim de ler mais frustrações e coisas deprimentes sobre mim? Pega um banquinho e senta, se não está vaza. Curta e grossa, desculpa.²
Pensei como será minha vida ano que vem. O que eu irei fazer? O que eu quero fazer? Não sei. O terceito ano foi muito legal, vou sentir falta dele. Não aproveitei nada esse ano... Sou uma pessoa tímida, fechada, que gosta de estudar (às vezes) e que tem pais conservadores demais, que não me deixam fazer praticamente nada, nem ir pra baladinhas com meus colegas, acho que é por isso que não tenho muitos amigos. Minha vida não é agitada, na escola não era, imagine sem a escola. Férias = tempo em que eu gasto com nada. Os dias irão passar e eu sei que vou perder contato com todos. Mas essa é a vida, fazer o que? Chorar? Talvez. Entrar na faculdade e se enturmar novamente? Sim, se eu conseguir. Ver a adolescência passar? Sim. Deixo aqui um post de alegria e de tristeza.

TERCEIRO!TERCEIRO!TERCEIROOOOOOOOOOOOOOO OoOOoOoO!
Amo! Foi a melhor festa de todas, certeza. E, apesar de ter escrito besteiras no meu blog, levem na esportiva. Gosto muito de vocês.
Será que alguém do terceiro ano vai ler isso aqui? kk Acho que não.


p.s: Hoje eu conheci um baile funk.

Tenham uma boa tarde. Tchau.
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Sete motivos pra ler Twilight.

Aviso que isso aqui está cheio de spoiler, se não leu todos os livros cuidado!

Olá, queridos leitores desse blog chato que não acrescenta nada em nossas vidas.

Percebi que tenho cada vez menos vontade de postar, mas como o assunto do momento é Twilight, por causa da estréia do filme New Moon, resolvi vir aqui e dar alguns motivos para vocês comprarem esse maravilhoso livro que, com certeza, um dia venderá mais que Harry Potter e fará mais sucesso. Se Edward quiser.

Mas olha, queridos amigos, darei motivos para as meninas, ok? Não vou conseguir achar motivos para os machos de plantão, desculpa. Então vamos lá. Vamos ser campeão, São Paulo. Ops, desculpa de novo, foi mais forte do que eu.


1- Você se identificará com a Bella Swan.

Se você é frustrada, deprimida e fracassada leia esse livro, se identificará muito com a personagem principal. Por que não ler Twilight já que em TODOS os livros as frustrações de Bella aparecem? Confesso que me identifiquei, é humilhante dizer isso aqui, mas faz parte da vida. Minhas queridas, vocês não estão sozinhas, tem a mim e a Bella. Mas cuidado, o ministério da saúde adverte: Ler esse livro pode levá-la a depressão.


2- De fracassada a cinderela.

Se você é fracassada acalme-se. Se está cansada de ver as fracassadas se tornarem mais fracassadas ainda, acalme-se. Se ainda tem esperança de se tornar a cinderela acalme-se e leia esse livro! Acontecerá uma revolução na sua vida. Quem é a grande causadora dessa revolução? Nada mais, nada menos que Bella! Sim, a Bella. Uma garota que não tem amigos, mora em uma cidadezinha, que se acha feia mas que todos os meninos acham linda. De abestada e atrapalhada se torna a princesa do vampirão bonzinho mais lindo de todos os tempos: Edward Cullen, também conhecido como Chuck Norris mais novo. *Suspira*

3- Grandes conquistas amorosas.

Pois é, pois é. Se você é iludida vai adorar ler esse livro. A garota que não era ninguém conquista o garoto mais lindo e popular da escola. Se ela pode por que você não pode? Vai lá e batalha por ele, querida. Vai me dizer que a maioria das meninas que leem esse livro não tem esse sonho? Há! Além disso também temos aquela situação mais comum do universo, em que o melhor amigos se apaixona pela melhor amiga, mas desculpa dizer, dessa vez o tal do amigo é gostoso pra caramba e é um lobisomem. Aí entra a ilusão e manipulação de mentes: O seu grande amor pode estar mais perto do que você imagina e, se ele não é tão bonito hoje, pode ser amanhã, já que Jacob Black se torna lindo pra cacete. Então, se não conseguir conquistar o mais popular, conquiste o que está do seu lado. Fim.
P.S: Me iludi muito com esse livro também, não foi só você. Pensei que Chuck Bass de Gossip Girl fosse se declarar pra mim por e-mail.

4- Amor ao próximo.

Está escrito na bíblia que dar a vida ao próximo vale uma vaga no céu, além de ser um lindo gesto. Se você ama o seu próximo e faria qualquer coisa por ele leia esse livro. Não só Bella, mas Edward disputam pra ver quem salva quem primeiro, quem morre mais rápido e quem é capaz de cometer suicídio só pra não sentir a dor de perder a pessoa amada. Questionando até mesmo a escritura sagrada, afinal, cometer suicídio pelo meu vampirão me levaria pro inferno? Eu o amo. Amo. Daria minha vida, minha alma e meu corpo, principalmente.

5- Cenas quentes.

AQUELA cena quente. Você gosta? Leia esse livro, meu amor. Tem cada cena que tira o fogo da Bella, mas não apaga. Porém, é claro, sempre respeitando as crianças que leem o livro, porque cena de sexo não pode, mas cena de agarração pode. Lua de mel não pode, mas ficar pelado pode. Puxar os cabelos pode, pedir pra ter a primeira noite antes do casamento pode, tentar arrancar a roupa pode, etc.

6- Amor eterno.

Acredita nisso? Eu não. Mas nesse livro é possível! Um vampiro que tem mais de cem anos quer viver eternamente com uma garota de dezessete. Uma mordida resolve. Apenas uma e o amor deles não acaba nunca. Eles acreditam que nunca deixariam de amar um ao outro, mas eu acredito que com cem anos de casamento a relação deles entraria em crise. Mordida não dá pra ser legal pra sempre, eles tem que inovar um pouco. Talvez uma dança no queijo de vez em quando, ou uma transformação em morcego. Não sei.

7- Golpe da barriga.

Pra finalizar, você quer ficar rica? O golpe da barriga adianta! Bella não pensou duas vezes. Viu o volvo de Edward, viu o porsche na garagem de Alice e pensou: Vou ficar grávida agora, não sei como, mas eu vou. E não é que a danadinha conseguiu? Então, garotas., se vocês acham que o golpe da barriga não dá mais certo, estão erradas! Tentem sempre! Ela conseguiu com um vampiro que tinha espermatozóides congelados, por que vocês não conseguiriam? Bah.



Olha, espero que as fãs de Twilight não fiquem bravas comigo. Foi apenas uma brincadeira de muito bom gosto e eu também já fui fã, não sei como, mas já fui. Então, bola pra frente e leiam o livro! Se você não tem doze anos também pode ler, não se sinta excluída nem envergonhada. Mas leia escondido.


Team Edward. (L)

Fuck you, Jacob _|_
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Quatro coisas que você não pode, não.

Hoje eu acordei alegre, mas aí, como sempre, comecei a refletir sobre a minha humilde vida e cheguei a conclusão de que não sou feliz. Quando vi as fotos que o carinha da promoção tirou de mim pra publicar na revistinha, então... Fiquei depressiva. Não havia sinal de photoshop naquilo.

Acredito que a maioria que lê isso aqui ( Érika Zemuner que tá sempre lendo e minha irmã Cibelle. Valeu, galera) acha que eu sou uma garota chata, que só sabe reclamar da vida e não tem o que fazer. Mas elas estão certas. Eu sou chata e não faço nada além de estudar ( às vezes, bem raramente, confesso). Mas e daí? O mundo vai acabar em 2012 mesmo. Pra que trabalhar, ir pra faculdade? Nem sei o que eu quero fazer ainda, affê. Tomara que minha mãe não leia isso. Amém.

Acho que ninguém vai ler, mas e daí?² Eu não to escrevendo nessa porra pra ser reconhecida mesmo, só quero desabafar sobre a minha vida. Mas mêo, isso aqui tá parecendo um diário de uma menina de doze anos, né não? Vou parar com essas palhaçadas. Esse vai ser o último dia que vou escrever coisas inúteis. Beleza que não prometo nada... Risos.

Ok, vou trabalhar agora, simbora postar o que eu realmente vim postar. Afinal, o que eu vim postar? Me esqueci. Não coloquei título nenhum alí em cima e comecei a desabafar feito uma monga. Esperem um pouco, vou inventar uma postagem rapidinho.

Ah, pronto. Demorei cinco minutos pra pensar em uma postagem. Então lá vai:

Já reparam como a sociedade é hipócrita? Ou como ela julga os outros como se fosse Deus? Então... aqui vai uma listinha de quatro coisas que você não pode nem pensar em ter, fazer, ser, sofrer, AHH *pira*

1- Depressão.

"Sério que o filho da vizinha tá depressivo? Deve tá depressivo de tanta bebida que anda tomando, aquele moleque"
Quem tem depressão hoje em dia é rico, meu amor. Se você é pobre sai dessa, seu vagabundo, sua vagabunda. Para com essa palhaçada de chorar todos os dias e tentar se matar, bando de viado. Homem que faz isso é gay que não arranja mulher nenhuma e mulher que faz isso é preguiçosa, que não arranja emprego e fica por aí sem fazer nada. Vem aqui limpar minha casa que essa depressão passa logo, logo. Vem fazer as compras do mês, vem pagar as contas, vem trabalhar no meu lugar, vem. VEM!

2- Bullying.

Bullying lá na cadeia. Gente fresca que não aguenta uma brincadeirinha fica de tosquisse e chama isso de bullying. É completamente normal um amiguinho, uma amiguinha, um colega de trabalho, etc fazer travessuras às vezes com alguém. Quem quer ser um fracote na vida que fica apelando pra mamãe e pro papai. A sociedade é uma selva mesmo, a gente tem que se matar pra ver quem é que sobrevive! Afinal, quem foi que colocou esse nome? Bullying? Meu filho sofre disso não. Meu filho é espada. O filho da vizinha pode ter, o meu não. Aqui não. Aqui é trabalho, meu filho.

3- Pensar em ser Ateu.

Cê tá louco? Seu pagão filho de uma safada. Tá louco em pensar em ser isso? Deus é a solução dos problemas. Deus tá com você aí pra sempre. Deus te criou. Tu não é louco de fazer isso. Cê tu fizer não fala mais comigo! Vamos na Igreja agora. Se você fizer isso aí sim todo mundo vai falar que você não presta! Que você é filho do demônio! Aiai, essa gente viu, o que tem na cabeça? Ainda bem que eu não sou assim, sou temente a Deus, não faço coisa errada! A única coisa que eu fiz até hoje foi espancar o meu filho por ele ter enchido o meu saco. Mas acho que isso não conta. Péra aí, vou pegar uma garrafa de pinga aqui, bateu aquela sede.

4- Ser gay.

PUTA QUE PARIU! Tu é gay? Sério? Eu não tenho preconceito nenhum! Juro. Tudo bem que eu mataria meu filho se ele virasse, o expulsaria de casa e nunca mais falaria com ele, mas isso não é preconceito, não é mesmo? Eu só não aceitaria. Beleza que eu também não sairia com você pra lugar nenhum, mas não é preconceito. GENTE, ELE É GAY, NÃO FALEM COM ELE! Oi, o que foi? Eu não disse nada, não.


Ah, parem com essa palhaçada, ok? Odeio vocês, bando de frescos. Problemáticos, pirados.


Termino aqui, ok? Estou com preguiça de tirar o negrito, um beijo.
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Tento não ser sedentária...

Mas acho que não vou conseguir por muito tempo.
Justificar
Hoje eu ia postar algo relacionado ao Palmeiras, mas surgiu uma decepção de última hora e resolvi postá-la, já que ela é mais importante (pra mim) do que o pseudo-campeão brasileiro. Também fiquei com preguiça de pesquisar os títulos desse time, pois cá entre nós, deve ser MUITO difícil conseguir achar algum, faz tanto tempo que o "verdão" não ganha nada que nem o google deve ter algum registro.

Ah, fiquei sabendo que algumas pessoas que leram meu blog me acharam revoltada. Não sou revoltada. Se fosse estaria por aí explodindo academias e tentaria criar uma arma que explodisse o sol. Eu não faço isso.

Hoje o post será sobre academia com ênfase em natação.Se você tem preguiça de ler vaza daqui. Me desculpem se fui grossa, mas contarei todas as minhas experiências e decepções. Se preparem para rir da desgraça alheia, como urubus famintos. Não, eu não estou falando do Flamengo. Parei com a perseguição aos times do Rio.

Ok, vamos lá. “Acadimia” Quem nunca foi lá? Sim, é esse lugar que você está pensando, que cheira a suor e anabolizante. Que tem garotos fortões e garotas “boazudas”. Com professores sarados e neuróticos. Adoro muito esse lugar, vocês não sabem como.
No começo desse ano, quando as férias estavam acabando, me matriculei nesse novo mundo. Eu não era sedentária, eu estava sedentária. Havia praticado karatê por seis anos, mas parei devido à preguiça e mais uma vez pela falta de competência. Não me sentia bem treinando, vou tentar explicar porquê. Imaginem uma garota que tem dezessete anos, agora imaginem o corpo dela como o de uma criança nordestina de doze anos.Coloquem meu rosto nesse corpo. TCHARÃM. Essa sou eu. Uma pessoa fraca que não foi muito favorecida pela genética e nem pela saúde, pois os meus problemas estomacais são um dos responsáveis por essa magreza excessiva. Além disso, eu tenho preguiça em excesso, pelo menos é o que a minha mãe fala, já que eu NÃO consigo dormir menos que oito horas por dia. Não sei se tenho alguma doença grave. Bom, tenho pressão baixa, descobri isso devido ao tamanho da minha cabeça, pois quem tem cabeça grande, na maioria das vezes, tem um cérebro grande e quem tem um cérebro grande precisa de mais oxigenação no mesmo e quem sente muito sono tem falta de oxigenação. Entenderam?
Hm, explicando resumidamente, no primeiro dia de aula eu me senti como a magrinha que ia fazer uma revolução no próprio corpo e ficar saradona, mas pelos pesos que eu levantei a história não foi bem assim. Na primeira vez que comecei a trabalhar minhas pernas de galinha, fiquei tão cansada e dolorida que parecia que eu tinha apanhado como uma bitch louca. Nos outros dias já estava de saco cheio, não aguentei a pressão mesmo, o instrutor, (aquele que te dá um apoio mais que moral nas horas difíceis) me largava sozinha pra bater aquele papo CABEÇA com as “boazudas” viciadas em “acadimia”. Ofendida e exausta, eu pulava as séries sim, e daí? Vai me processar por causa disso? Ele falava pra eu fazer dez de dez e eu fazia nove de oito (se liga na malandragem da menina). Mas a culpa não era só dele. Não existiam aparelhos suficientes naquela academia. Às vezes eu estava realmente disposta a fazer tudo corretamente, só que no meu tempo. Mas não, sempre tinha algum bombadinho que me perguntava: “ Vai demorar muito pra acabar?” Aí chegavam outros bombadinhos e a fila ia se formando discretamente com olhares de ódio para cima de mim. Agora, minha gente, a parte dos braços é um pesadelo. Você se sente em um filme de terror. Se chega alguma menina naquele lugar que mais parece uma caverna, ela é comida pelos olhos. Imaginem eu lá, com meus bracinhos finos que não aguentam nem o mais leve dos pesos, sendo expulsa por aqueles mutantes que só pensam em deixar os braços bonitos e as penas finas.É muito triste, muito. Eu não consegui suportar toda a humilhação e dor que aquilo me causava. Chutei o balde com menos de quatro semanas. Não me importei com o dinheiro que gastei, só queria sumir daquilo.
Minha vida foi passando e eu fui ficando mais sedentária ainda, então, na metade do mês passado, eu tive a brilhante ideia de entrar na natação, já que eu sempre quis fazer e sou muito simpatizante do nosso querido Michael Phelps. Empolgada fiz a matrícula e me senti como a esportista do século que iria honrar as mulheres nas olimpíadas de 2012. Porém, mais uma vez, a história não está sendo bem assim. O primeiro dia de aula foi maravilhoso, isso eu não posso negar, já o segundo, o terceiro, meu amor...Vejam bem, eu acho que tinha fobia de água, se é que ainda não tenho. Tinha medo de colocar a cabeça em um balde e morrer afogada. Toda vez que caia água nos meus olhos eu tinha que sair correndo pra pegar uma toalha e eu nunca coloquei mais que a metade do pescoço na água do mar, por nojo, claro. A professora não fez uma adaptação decente comigo. Beleza, a piscina não tem nem vinte e cinco metros, mas eu precisava de uma adaptação melhor. No segundo dia de aula eu já estava “nadando” com uma pranchina. No terceiro SEM ela. Foi muito difícil pra mim. O cansaço me deixava mais pra baixo do que eu já estava, eu batia as pernas seis vezes, dava três passos pra descansar, chegava no fim da piscina e ficava quase sem oxigênio. Tenho dó das minhas pernas. Mas hoje, queridos amigos, foi a pior aula que já tive. Eu não estava me sentindo bem, meu estômago me incomodava um pouco. A professora teve a excelente ideia de nos fazer treinar largada, dica que depois da largada tínhamos que nadar que nem loucos, sem parar. Eu pensei que era fácil, já que meus colegas mais experientes já sabiam fazer. Então tá, lá vamos nós. Primeiro foi um, depois o outro, depois o outro, até que chegou a minha vez. Estava me sentindo um pouco tonta, então a professora apitou e eu me joguei de barriga na água, fazendo minha cabeça bater com tudo e meu nariz arder como se estivesse pegando fogo, ah,também engoli água. Agora eu me pergunto, queridos, como uma pessoa que não aprendeu a nadar consegue fazer largada e ir sem nenhuma prancha ( bóia) até o fim da piscina? Espero que ela me responda isso. E não, eu não sei se continuarei nas aulas.

Sim, eu estou com sono, então deixo aqui mais uma das minhas frustrações.
Um beijo para todos e boa noite.
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Eu conheci o inferno.

Prefácio.

"Logo de manhã foi como se eu estivesse tendo um pesadelo. Eu estava em um lugar quente, em que o calor humano piorava a cada minuto.


PUTA MERDA. Me desculpem, mas eu precisava escrever um palavrão. Não consigo falar porque me falta força e minha mãe está aqui do lado, mas escrever eu ainda consigo. O inferno não pode me proibir, porque nem ele tem força nesse momento.
Já repararam como está quente essa semana? Será o aquecimento global? Provavelmente sim. E quem são os culpados? Nós somos. Tudo bem que os paulistas tem mais culpa que eu, pois eles adoram o desgraçado calor que faz no fim de ano para ficarem expostos no sol como camarões, aposto que poluem o mundo de propósito.
Não consigo entender como alguém AMA o verão, AMA o calor de 40°C que faz durante um dia. Não consigo. Durante essa semana eu passei um perrengue do cacete ( gente, eu to irritada, não liguem ). Vou tentar explicar o que ocorreu.

No início da semana eu estava um pouco contente, olha que isso é raro, mas na terça-feira o dia começou a esquentar e eu fui para à escola com uma roupa nem um pouco confortável. Chegando nesse lugar que mais parece uma prisão, me deparei com pessoas praticamente peladas e falei "Putz, deveria ter vindo assim também" Mas pensei melhor e me lembrei que o meu corpo não me favorece, então evitei olhar para as mesmas.
Subi as escadas, virei à direita e entrei na minha sala. Quando coloquei os pés nela reparei que tinha algo estranho, pois um cheiro de enxofre estava no ar. Olhei para cima e vi que o ventilador que não ventila nada estava quebrado. Aí eu pensei "Putz, por que eu estudo em escola pública?" E logo depois olhei para os meus bolsos e encontrei a resposta : Eu não tenho dinheiro.
Os meus colegas de classe começaram à reclamar, em vão, é claro, pois ninguém tomou nenhuma providência e todos nós ficamos naquele lugar que não parecia nem um pouco com uma escola, já que ninguém faz lição no frio, imagina no calor.
Nos outros dois dias foi a mesma coisa. O ventilador que não ventila nada continuou quebrado, só que dessa vez o diretor veio nos iludir falando que um eletricista iria arrumá-lo. Acho que ele pensa que o calor é uma coisa psicológica e que se nós pensássemos que alguém iria arrumar aquele trambolho ninguém mais iria sentí-lo. No fim das contas ninguém foi arrumar nada. Oh, grande novidade. Nesse mesmo dia eu comentei com os meus colegas "Nossa, bem que poderia chover, né?" De repente todos me olharam com ódio e falaram ao mesmo tempo para eu calar a boca, pois queriam muito ir à praia de tarde para se queimarem que nem um bando de tontos, já que devem achar o câncer de pele é uma coisa legal e normal. Na volta da escola acho que minha pressão baixou e eu me queimei como se tivesse passado óleo na pele, mas não se preocupem, não estou ardendo, estou bem agora.
Na sexta-feira eu não consegui ficar na sala de aula, fiquei no corredor. Lá batia um vento muito agradável, parecia que eu estava no Titanic. Sabe aquela parte em que os principais do filme ficam tomando um ventinho na cara?Então...Depois fui à diretoria, sentei no sofá com mais algumas pessoas e ficamos conversando, até que uma garotinha que deveria ter, no máximo, doze anos, chegou e se junto a nós. Ela disse que estava com muito calor e com dor de cabeça. Uma amiga dela veio e perguntou se ela não queria ir embora, mas a pobrezinha estava sozinha e não se aguentava em pé. Então, sem pensar duas vezes, tomei uma atitude. Fui até uma tiazinha da diretoria pedir à ela que ligasse para a mãe daquela infeliz, mas a mulher disse para eu pedir à outra pessoa. Então me aproximei da tiazinha da biblioteca e pedi, mas ela não me atendeu. Corri até a diretora, que estava saindo do banheiro (ECA!) e, sem tocá-la, claro, perguntei se ela podia ligar para a casa da menininha. Ela falou que sim e foi até o telefone, chamando a garotinha. Nesse dia eu me senti muito orgulhosa, salvei uma vida, acho. Se bem que pela demora do atendimento a coitada poderia estar morta, mas deixem isso em OFF, espero que a mãe dela não leia isso aqui. Depois de tudo isso fui embora no sol mais uma vez.
Hoje, sábado, o dia está bem pior. Logo de manhã foi como se eu estivesse tendo um pesadelo. Eu estava em um lugar quente, em que o calor humano piorava a cada minuto. Eu tinha certeza que estava no inferno, não tinha feito minha oração na noite passada, me arrependi por isso. Mas descobri que não, com a minha mãe gritando. Mas, MEU DEUS, que calor era aquele? Que calor é esse? Eu estou derretendo até agora. Fico feliz por não ter morrido, mas será que conheci o inferno? Estou conhecendo até agora? Será que lá é bem pior? Não sei. Tudo que eu sei é que quero ir no cinema hoje à noite, me esconder na hora do filme e dormir por lá mesmo, no ar condicionado.
E nada de praia. Morram todos que querem ir à praia. Ou não morram, façam como desejarem.



Nós já conhecemos o inferno, só não queremos enxergar isso.

Um bom fim de semana, que a chuva venha até nós.
Um beijo #ounão.
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Frustrações fazem parte da vida.

Hoje eu comecei a refletir sobre a minha vida e, com isso, todos os meus sonhos apareceram dispersos nos meus pensamentos, como se tivessem sido destroçados pelo tempo.
Esse mesmo tempo que me iludiu com determinadas coisas e me fez evoluir como pessoa, mostrando que a ilusão e a decepção fazem parte da vida e de um ciclo pelo qual todos passam para saírem da imaturidade.

A verdade é que eu estou postando isso porque me encontro em um momento deprimido. E, quando eu estou deprimida, gosto de escrever e desabafar sobre a minha vida. Uma vez até fiz uma "poesia". Sabiam?

"O Zé Ninguém"

Não tenho nada
Não sou ninguém
Nunca fui
Nunca serei.

Não tenho amor
Não tenho dinheiro
Sou um duro
Sempre serei

Esse sou eu: O Zé Ninguém.

Gostaram? Se não gostaram é só falar. Juro que não choro.

Agora irei postar um pequeno #ounão texto sobre coisas que passei na minha humilde vida #ounão. Quem sabe vocês não se identificam...


Desde criança a maioria de nós têm frustrações. Por exemplo, quem nunca quis ter a boneca, o carrinho ou qualquer outro brinquedo igual o do colega? Esses que nos faziam sonhar acordados e esperar até o natal, dia das crianças ou aniversário para ganhá-los e que, por diversos motivos, nunca ganhamos, nos fazendo ficar decepcionados, deprimidos e até mesmo indiferentes com os nossos pais por não satisfazerem o nosso sonho?
Quando não obtemos o que queremos ficamos, muitas vezes, frustrados. A frustração pode ser considerada como um aprendizado e uma forma de amadurecimento, pois quando somos impedidos de ter algo, sempre há um motivo, que nos impõe limites na vida. Limites que podem nos transformar em verdadeiros cidadãos, ajudando a formar o nosso caráter.
Na adolescência os nossos objetivos são mais importantes, sonhamos em cursar a faculdade que queremos e em sermos bem remunerados com o nosso emprego. Mas, novamente, isso talvez não seja possível e a decepção de não ter conseguido é um jeito de nos esforçarmos mais para atingirmos a nossa meta, servindo como um incentivo.
Outro exemplo, besta, mas não deixa de ser um exemplo, é querer ser famoso em um determinado grupo de pessoas. Eu já quis isso e vejo muitas pessoas desejarem. Você se acha qualificado, quer status, deseja ser reconhecido por alguém, ser "O Popular" da escola, do trabalho, etc e toparia praticamente qualquer humilhação para conseguir (ainda bem que não cheguei a esse estágio de loucura), mas você não consegue. A partir do momento que você é "renegado" percebe que tudo que fez para ser aceito não valeu a pena, pois a fama é passageira, a sociedade é seletiva e nem sempre você realmente se enquadra nessa seleção.
Eu já sonhei inúmeras vezes em ser uma esportista número um do ranking mundial. Devido a minha velhice e a falta de competência sei que isso é praticamente impossível, porém, continuo sonhando e batalhando (apesar de ter entrado na natação semana passada, HAHAHA, TIVE QUE RIR AGORA) , pois se eu sofrer uma frustração sofrerei também um grande aprendizado!


Espero que gostem #ounão.
Boa noite.
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Praia, carnaval, futebol: mata, engorda e faz mal.

Quem disse que não?

Foi a Claudia Leite, foi? Essa mulher não sabe de nada, não escutem o que ela diz, muito menos o que ela canta, tampem os ouvidos!

E na postagem de hoje, queridos leitores ( se há algum leitor) contarei o porquê dessa minha afirmação.


Alguma praia de Praia Grande- SP ( Combinou, ÊÊ )

1- Praia.

Ontem e hoje fui caminhar na praia para tentar entender as pessoas que lá habitam. Sim, habitam, pois é incrível uma pessoa chegar às 10:00 hrs da manhã e sair apenas no outro dia. Acredite se quiser, no feriado não se visita a praia, se mora nela.

Ah, mas por que não morar em um lugar tão lindo como esse? Em que homens voltam no tempo para conhecer melhor seus antepassados e viram verdadeiros primatas, canibais, já que olham a presa de biquini com um olhar tão penetrante como o de um leão na caça.

A areia também é uma maravilha, principalmente a fofa. É uma areia que te dá o sentimento de liberdade e, no exato momento em que você coloca seus lindos pés nela, os sente queimar, é como se você estivesse pisando no inferno, além de machucá-los com algum pedaço de vidro ou arame, é bom demais.

Mas afinal, praia mata? É claro que sim. Mata uma pessoa de vergonha alheia, por exemplo. Quando você vê alguma criança comendo areia e bebendo água do mar junto com os pais. Quando se vê vários idosos de sunga listrada, rosa, laranja inshok, além das mulheres nuas, os surfistas pagando de surfistas e homens enterrando uns aos outros como se fossem defuntos. Ah, também mata de cólera, virose e outras coisas.

Engorda? Engorda sim! Principalmente com aqueles PAXTÉIX de carne, queijo e palmito vencidos. Além do saboroso camarãozinho congelado em água gelada e frito em petróleo, de tão preto que é o óleo.

Faz mal? Er...Preciso responder mesmo?


2- Carnaval.

OLHA A BEIJA-FLOR AÍ GENTE!
Imaginem tudo isso que eu citei aí em cima. Agora imaginem o dobro de pessoas. Gostaram?

Mas, querida Fabielle, carnaval mata? Mata, mata. De morte morrida e de vergonha alheia também. Mas não é verdade que carnaval combina com álcool e volante? Claro que é, né. Ainda mais quando essa combinação vai parar lá no fundo do mar dando trabalho para os salva-vidas.

Engorda, Fabielle? Olha, depende do ponto de vista. As pessoas engordam quando passam o dia inteiro enchendo a cara, sem comer nada? Espera aí que eu vou perguntar pro meu médico.

Faz mal? Er...Preciso responder mesmo? ²


3- Futebol.

Desculpa, São Paulo é Hexa. Sem mais.


Futebol mata? Ah, sério que eu tenho que responder? Quando você torce pra um time como se fosse o seu, que jamais pensou em torcer, e ele apenas consegue um EMPATE, não dá morte isso? Você não tem vontade de sair matando um por um? Então...
Ou quando você torce para um time do Rio, não tem vontade de SE matar? É óbvio que futebol mata. Principalmente entre as Torcidas Organizadas. Ah, a pelada de amigos também mata, viu? Quando acontece aquela falta que ninguém viu, nossa, sai de perto.

Engorda? Engorda #ounão. Futebol é um bom regime, você gasta todo o dinheiro com o seu time e esquece de comprar comida.
Olha, que fique bem claro que eu não quero dar idéia nenhuma para as meninas que sofrem de anorexia.

Faz Mal? Faz sim, quando você torce para um time de segunda divisão como o Corinthians ou o Fluminense. Hm, e também quando você pensa que na pelada entre amigos joga que nem o Zidane, pois ilusão leva a depressão e depressão faz mal.
Só não faz mal quando você torce pro São Paulo, dica.




AHHHHHHHHH, MEUS OMBROS ESTÃO ARDENDO!
Não esqueçam de usar o protetor solar.
Um beijo, gente.

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